simão: eu estava em paris! se tivesse de pagar á miuda não comia o resto dos dias! (#$%&" dos preços de paris... #$%&"@) o piri-piri é a máquina deixar fotografar a 1600 iso e estar tanto frio que eu estava congelado... servi de tripé.
a menina rodopiava entre luzes de todas as cores, sem noção do frio, do momento ou das dores em volta. rodava apenas, de olhos postos ora nos mundos do chão ora no cavalo branco de madeira que, desconfiava, a levaria para longe, em mil passeios de vento na cara em que a mãe lhe diria adeus e ela partiria com a certeza de no regresso ainda a veria de rosto arrefecido aquecido pelo sorriso de orgulho. na menina que cavalgava em cima do cavalo branco. e perseguia os pombos que comiam migalhinhas pequeninas que lhe saíam das mãos de luvas lambuzadas de chocolate. a menina, de cabelo comprido e olhos de sonho, pulava sem sentir o peso dos casacos entre as bolas de mil cores que lhe salpicavam os pés, imaginando o prado verde, passando depois para a praia e mais tarde para uma noite muito azul com um gato branco ao colo. viajava a menina, sem perguntas, no silêncio solene dos seus pensamentos, e a música da caxinha gigante onde rodavam os seres animados dos seus dias.
5 comentários:
"How can I run for the light if the light runs around me?"
Magnifica a foto! Pagaste à miuda para tar ali quietinha? Ou é mais daqueles piri-piris que só se sabe depois de muitos frangos?
Estou estonteado!
simão: eu estava em paris! se tivesse de pagar á miuda não comia o resto dos dias! (#$%&" dos preços de paris... #$%&"@)
o piri-piri é a máquina deixar fotografar a 1600 iso e estar tanto frio que eu estava congelado... servi de tripé.
LOLOL
chama-se o momento certo com a temperatura certa e com o material no sítio certo...
a menina rodopiava entre luzes de todas as cores, sem noção do frio, do momento ou das dores em volta. rodava apenas, de olhos postos ora nos mundos do chão ora no cavalo branco de madeira que, desconfiava, a levaria para longe, em mil passeios de vento na cara em que a mãe lhe diria adeus e ela partiria com a certeza de no regresso ainda a veria de rosto arrefecido aquecido pelo sorriso de orgulho. na menina que cavalgava em cima do cavalo branco. e perseguia os pombos que comiam migalhinhas pequeninas que lhe saíam das mãos de luvas lambuzadas de chocolate.
a menina, de cabelo comprido e olhos de sonho, pulava sem sentir o peso dos casacos entre as bolas de mil cores que lhe salpicavam os pés, imaginando o prado verde, passando depois para a praia e mais tarde para uma noite muito azul com um gato branco ao colo.
viajava a menina, sem perguntas, no silêncio solene dos seus pensamentos, e a música da caxinha gigante onde rodavam os seres animados dos seus dias.
polegar: obrigado por mais um texto maravilhoso.
se quiseres publica a imagem com o texto no teu blog. tu tb estavas lá.
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